6/26/2009

A felicidade no viver

A fugacidade nas obras leva-nos ao vazio latente. Esse vento gélido, soprado pela ausência de significância, intensifica a dormência existencial e provoca uma letargia pulsante. Sinto que a felicidade duradoura está sempre no amanhã. Quanto mais concreta e visionária, mais solidez encontrará no depois. Essa argamassa-conjeturante deverá se alastrar em todos os âmbitos do ser. Dessa forma, estará o homem alicerçando a felicidade no viver.
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6/22/2009

Fatos do hoje

Na ordem Universal das coisas, existem fatos que não alcançamos a justificação do acontecer. Eles são classificados como superáveis e insuperáveis. Os superáveis são transpostos por atos do querer. Os insuperáveis são companheiros do viver.

Respostas? São muitas em meio a nem uma. É o nosso posicionamento diante deles, os fatos, que moldarão o amanhã. Perante tanta incompreensão, somos nós os intensificadores do doer.

O ser, por natureza, em busca de respostas para os acontecimentos, é um classificador do hoje e, na maioria das vezes, um incompreensor do amanhã. O reflexo de tal postura é a improbabilidade da sua ausência. A dor.
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Espectros vibracionais

Em minha caminhada, tenho ouvido algumas vezes sobre o poder enérgico e transmutador das cores. A violeta é uma delas. Carrega em si a energia do amor. Entre as vibrações, a maior. E suspeito que o espectro produzido por elas é produtor dos mesmos efeitos, independe de compreensão.

Tenho colocado aqui, no blog, os meus sentimentos. É algo latente. Há momentos em que transbordo de emoção. E tenho percebido que tem crescido em mim esse sentir. Há alguns dias, recebi um selo da Laurem: Selo Violeta. Talvez ele represente um pouco do que coloco aqui, não sei. Apesar da dúvida, fiquei feliz em receber. É sinal de que alguém consegue sentir o que imagino transparecer. Obrigado!

Sobre o indicar, acho muito difícil falar em três blogs, são tantos. Como não tenho como fugir, sugiro:

Minhas Vidas
A Foxy Lady
Rastro de Impressões.

6/14/2009

O florescer do viver

Sempre seremos bobos no amanhã quando não olhamos o antes com a ótica da compreensão. Esse depois, muitas vezes, é observado por nós como destruidor do hoje. Isso nos transforma em escravos do instantâneo. Buscadores do sei lá o que.

Dessa forma, não percebemos, de forma nítida, a beleza oportunizada pelos floresceres do existir. Não sentimos a grandiosidade contida na transmutação da matéria, representada pelas idas e vindas do viver.

Tenho curtido cada momento da minha vida com os sentidos de gratidão. Cada novo momento é uma oportunidade para o depois.
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