1/29/2011

A improbabilidade no amanhã

A diversidade dos momentos na existência me deixa confuso. O que ontem era impensável, hoje pulsa nos segundos da vida. Planejamento nem sempre há. Neste contexto, entre as limitações para lidar com esses instantes, busco entender o depois.
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1/02/2011

Generalizações nem sempre possíveis

Finais, dias de Bahia (Salvador). Minha jornada nessa terra sui generis está próxima de encerrar. Não há nada igual no País. Existe, por essas bandas, um pulsar “desejótico” desordenado. Os encontros destes geram o caos. Tudo acontecendo em um emaranhado de quereres, onde o mais veloz leva vantagem sobre todas as outras formas de vontades.

Entre as diversas consequências dessa exacerbação de desejos, a convivência entre os pares, em alguns momentos, é caótica. Sensações? São diversas. Uma bastante forte, corrijam-me caso achem que estou errado, é que o estado é ausente. Ausente na coerção e na educação das práticas para o convívio social. Existe, também, uma disparidade social e econômica, semente cultural da individualização/segregação corriqueira, gritante entre a população.

Exemplos? São muitos! As leis de trânsito é a lei do eu. Filas? Nem sempre há de se respeitar. Violência? Faz parte do cotidiano da maioria das pessoas. E assim a população vai vivendo entre sorrisos e gritos, contrastando com a alegria e a vibração impar das pessoas. Tenho dificuldade em destacar qual dos problemas ganham maior evidência. No final das contas, o período da estada foi de crescimento e aprendizagem.
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