Os gestos se repetem nas devidas proporções. A cada dia eles ganham aromas individualizantes. São emancipadores da vontade. Começo a achar que não há limites ao querer. Seus passos sintetizados vestem mascaras coletivizantes. Ecos insatisfatórios são absolvidos como melodias de incompreensão. Não há o que fazer. Viver.
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