A fugacidade nas obras leva-nos ao vazio latente. Esse vento gélido, soprado pela ausência de significância, intensifica a dormência existencial e provoca uma letargia pulsante. Sinto que a felicidade duradoura está sempre no amanhã. Quanto mais concreta e visionária, mais solidez encontrará no depois. Essa argamassa-conjeturante deverá se alastrar em todos os âmbitos do ser. Dessa forma, estará o homem alicerçando a felicidade no viver.Foto.


