
O ser humano, dotado e com pleno funcionamento de suas faculdades sensoriais e mentais, usa, ininterruptamente, a visão como principal discernidor de instantes do viver. É pelos olhos que chegam ao homem as primeiras impressões do meio onde ele se encontra. Todavia, mesmo consciente de sua importância, e por mais óbvio que seja, ao ser ceifada a faculdade visual, o ser depara-se com um novo universo de percepções. Aos que tiverem oportunidade, permitam-se em diversificá-las – as faculdades sensoriais – e degustar novos momentos. Dessa forma, acredito eu, estará você expandindo o perceber.
Foto.
7 comentários:
Este seu post me fez lembrar do documentário brasileiro Janela da Alma. Já viu? Vale muito a pena. Excelentes roteiro, direção e entrevistas. O final é arrebatador.
Você já ouviu falar num livro chamado "O Jogo do Eu"? De vez em quando venho aqui e você me faz lembrar dele. Como agora.
Conheço o filme. Assisti apenas uma vez e tem muita relação com as coisas que penso. Sobre o livro não conheço. Quando tiver uma oportunidade irei procurá-lo. Obrigado pelos comentários. Um abraço.
Alberto, gosto de vc mais leve e solto...
Quando envereda por caminhos tão densos, ficas triste...
Seus textos revelam isso...
Beijos avassaladores!
Sabe Alberto... nem sempre conseguuimos ver para além "do que os nossos olhos enxergam, porque por vezes estamos cegos..." e quando começamos a vislumbrar silhuetas que até ali não víamos ficamos bem.
E é bom que isso aconteça.
Maria
Olá, belo e profundo post!! Gostei muito!
Ah, tem um selo pra vc no meu blog!!!
Bjos, querido!
Nossa, adorei o blog!! Vou virar leitora assídua [to linkando].
Quanto ao texto, ele me fez lembrar de uma brincadeira que fiz num curso: de olhos vendados ocorriam várias situações inusitadas e nós tínhamos que descobrir o que estava ocorrendo, assim víamos uma mesma coisa de milhões de formas e formas essas muit mais intensas. E como já dizia a velha e sábia raposa: "O essencial é invisível aos olhos"
Rha Belloti
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