O tempo, no sentido material, só é palpável quando necessário. No sentido mais amplo, ele é perceptível no final de uma existência. Sua essência é avaliada em ocasiões, estações, eras, mais claramente, nos momentos do viver.Mesmo para quem o observa com a consciência de sua não-existência, ele se faz presente na regulação carnal. É inevitável fugir, sob pena de ser escravo das vicissitudes mundanas. Encará-lo, consciente da sua efemeridade, poderá torná-lo um aliado. Aliado do viver!
3 comentários:
Muito prazer , senhor Alberto. Ela s e apresenta e chama-se Cátia.
Podemos ser amigos?
Segura o tempo um pouquinho, pra ele passar mais lento.
abraço
Curioso que eu também no meu último post falo sobre este mesmo tema. Não será afinal a vida uma luta contra o tempo com o proposito de fugir à morte?
O ser humano começou a contar o tempo e ficar sem ele.
Ah, você já tinha comentado como Alberto ou Beto no blog.
Bonito nome, moço. :)
Postar um comentário